quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Uma introdução a economia - Política econômica, breves comentários


      A economia está presente no cotidiano de todas as pessoas, seja velho, rico, pobre, medíocre ou por cima de cocada... ela nos acompanha em todos os momentos de nossas vidas. Entretanto, torna-se viável estabelecermos uma elo com sua complexidade, conceitos fundamentais para poder  refletir
sobre seus efeitos em nossa sociedade.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Quando Sócrates enfrentou...

Quando as maças caem novas ideias se levantam

              Sócrates foi quem proferiu a palavra mais incisiva a respeito do novo e extraodinário valor conferido ao conhecimento e à apreciação. Com efeito, ele era o único que confessava a si mesmo nada saber, enquanto que, passeando por Atenas, como observador crítico, visitando os homens de Estado, os oradores, os poetas e os artistas célebres encontrava em todos a presunção da sabedoria. Reconheceu estupefato que, mesmo do ponto de vista de sua atividade específica, todas essas celebridades não possuíam nenhum conhecimento exato e certo e só agiam por instinto. “Só agiam por instinto”; essa expressão nos leva a tocar com o dedo o coração e a medula da tendência socrática. Com essas palavras o socratismo condena tanto a arte existente quanto a ética existente; para onde quer que dirija seu olhar perscrutador, reconhece a falta de compreensão e o poder da ilusão, deduzindo dessa falta o absurdo, a condenação e o poder que o cerca. Partindo desse ponto de vista, Sócrates achou que deveria corrigir a existência: como precursor de uma cultura, de uma arte e de uma moral totalmente diferente, ele, o solitário, avançou, com ar de desprezo e de altivez, no meio de um mundo cujos últimos vestígios são para nós objeto de uma profunda veneração e fonte das mais puras alegrias.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Ariano Suassuna - A filosofia artistica erudita das raizes culturais!!!!

             


  O texto abaixo retrata uma passagem  livros de Ariano Suassuna


                Para demonstrar coragem para Marieta, Benedito decide confrontar o cabo Rosinha o delegado da cidade
         

                                                                          MARIETA
                               - Não chame o Delegado de “Rosinha” não, Benedito! Você morre!

                                                                         BENEDITO
                   - Não chamo? Ora não chamo! Chamo! Chamo, pra desmoralizar! Rosinha, Rosinha,  Rosinha!
                     Meu gênio é assim, calmo, ponderado, mas quando me espalho... Rosinha, Rosinha,  Rosinha...



                       Arreia, com medo. Benedito vai baixando a voz à medida que o cabo se aproxima, e, ao mesmo tempo, vai entrando numa canção, para disfarçar.
                                           Rosinha, Rosinha é o...
                                          Pau pereiro, pau-rosinha
                                          Paudarco e manjericão.
                                           Pau-rosinha, pau-rosinha,
                                           REM-rem-rem meu coração,
                                          Pau pereiro, pau pereiro,
                                         Pau de minha opinião,
                                         Todo pau floresce e cai,
                                          Só o pau pereiro, não.

                                                                                                       (Trecho do livro A pena e a lei)
     
          Ariano Suassuna, professor dramaturgo e romancista, poeta, ensaísta e defensor da cultura popular nordestina. É um homem alto, falante (sabe contar cada historia louca como ninguém), adora futebol, política, é um verdadeiro mestre (chamam suas conferências de espetáculo) e está sempre envolvido na defesa da cultura brasileira. É membro da Academia Brasileira de letras e um dos maiores dramaturgos da língua portuguesa.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Platão e a sua relação com a Matemática - Capitulo 2 - Que não entre quem não saiba geometria!!!

            
 




                 Há uma curiosa concepção do relacionamento de Platão com a Matemática. Por um lado, Platão é visto como um apaixonado pela Matemática. A academia era, de fato, um dos principais centros de investigação matemática do período clássico e a ênfase que Platão deu à Matemática no seu curso de estudos era tão grande que ele ganhou títulos como “O Criador de Matemáticos”. Por outro lado, o criador de matemáticos nunca foi, segundo a concepção em consideração, um criador de matemática, muito pelo contrário, a capacidade de Platão para o pensamento matemático, julgando pelas passagens matemáticas dos seus diálogos, era um tanto baixa. Assim, Platão seria apenas um diletante ordinário da Matemática.  Segundo nossos estudos, Platão usava trivialidades matemáticas para impressionar os inocentes e intimidar os recalcitrantes, conquistando assim novos adeptos para ideias em si pouco prováveis – ou pelo menos, silenciava os adversários. Diríamos até que ele deveria ter tido certa aptidão para a Matemática, embora é claro que não foi um Matemático profissional e os seus diálogos não são, nem pretendem ser, tratados matemáticos.

sábado, 10 de dezembro de 2011

Awaking of Centuries – Uma caminhada sonora em sua complexidade

A banda Haggard  + a orquestra 

          
                    A filosofia pode estar em tudo, desde que compreenda seus aspectos
                   Dentre todos esses meus anos de vida, sempre pude conhecer os diversos estilos musicais existentes, (funk, pop, sertanejo, forro e entre outros), mas o que mais chamou atenção foi o Rock n´roll.
                     Quando uns rapazes proletários começaram a chacoalhar a cabeça desse jeito, no começo da década de 1970, eles nunca haviam encontrado antes uma forma de se expressar e mudar o munda da musica. (Ozzy Osbourne)
                    Quem observa toda a sua estrutura, estória e estilo, ficara fascinado quanto ao tamanho de sua complexidade musical. Por exemplo, existe o heavy metal que possui os seus derivados:

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Sócrates e Platão - Mestre e discípulo, mas com padrões eticos diferentes

             As diferenças eticas em Sócrates e Platão são explicitas neste video postado pelo professor ou melhor filósofo, Paulo Ghiraldelli Jr. que é  conhecido pela sua maneira original de filosofar e exprimir pensamentos pragmaticos,  trabalhando com estudos mais técnicos em filosofia e inovação no ato de passar ideias compreensivas e coerentes.


quarta-feira, 30 de novembro de 2011

DAYTRIPPER – A LEMBRANÇA DE UNS DIAS BONS ESQUECIDOS


                 Quantas vezes você já parou para pensar em quantas coisas boas já tenha feito na vida? Alcançando lembranças remotas do passado ou do nosso cotidiano, sobre atitudes que ajudaram a produzir o bem maior ao próximo. Provavelmente, seria necessário separar um tempo para esta reflexão interna. Que diante deste mundo corriqueiro sempre costumam a vir à tona discussão sobre problemas e tragédias sociais em que raramente se ver em cada esquina, pessoas discutindo onde ou como irão ajudar os velhinhos necessitados no abrigo. Fazer o bem e lembrar-se dele, um tempo depois e dizer se valeu à pena para alguns é um desafio.
               Diante desta proposta, surgem dois quadrinistas Brasileiros, Gabriel Bá e Fábio Moon (dois caras que comeram o pão que o diabo amassou com dois pés nos EUA) que criaram uma obra digna nos quadrinhos, chamado Daytripper. Ela primeiro saiu lá no  EUA pela editora Vertigo ( editora de quadrinhos adultos), dividida em dez partes (reunidos num encardenado futuramente) contando a história de Brás, escritor de obituários, relatando fases de diferentes momentos de sua vida e tendo como pano fundo o cenário brasileiro. A HQ foi sucesso também de vendas, lhe rendendo em julho de 2011 o prêmio Eisner, o Oscar das histórias em quadrinhos. Depois sendo lançado por aqui no Brasil
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